quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz Ano NOVO!!!

http://br.geocities.com/daniel_raddps/imagens/datas/anonovo/felizanonovo.jpg

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

FELIZ NATAL


domingo, 21 de dezembro de 2008

Má iluminação dos ambientes

Má iluminação causa fadiga visual, traz risco à segurança e torna o ambiente desagradável.

Para evitar reflexos, as superfícies do ambientes - paredes e pisos - devem ser foscas, e os monitores de computador devem possuir tela anti-reflexiva. Deve-se evitar o posicionamento de computadores perto de janelas e utilizar luminárias com proteção adequada.

Uma má iluminação provoca danos e cansaço excessivo quando estamos lendo. O ideal é ter uma iluminação de leitura:

1 - Uma iluminação direta... (dirigida para o livro...)

2 - Uma luminária colocada atrás e um pouco acima do leitor ...

3 - Com uma lâmpada de 60 ou no máximo 100 watts. No caso de estudo na mesa a dois ou mais, coloca-se no centro um abat-jour com uma lâmpada 60/100 watts (se necessário vários abat-jour), mesmo que tenha luz no teto.

Não esqueça que quanto mais forte a lâmpada(s) mais calor elas emitem. Mas não use nunca menos de 60 watts.

Sabemos que "o olho humano é sensível a uma ampla gama de intensidades luminosas, que vão desde alguns lux em uma sala escura à 100.000 lux ao ar livre, no sol do meio dia. As intensidades luminosas ao ar livre variam durante o dia de 2.000 à 100.000 lux. À noite são comuns 50 a 500 lux de iluminação artificial" (Grandjean, 1998).

Grandjean (1998) afirma, também, que a "iluminação muito alta é inconveniente, visto que iluminação de 1000 lux aumenta o risco de reflexos perturbadores, de sombras pronunciadas ou outros contrastes exagerados", sendo que em contrapartida a má iluminação causa fadiga e estresse.

Estados

Descrição

1000 lux

Uma boa iluminação que evita o stress visual e a possível queda no rendimento.

900 lux

Esta é uma iluminação que continua a ser muito boa para leitura.

700 lux

Esta é uma iluminação média que não compromete o desempenho.

500 lux

Ainda é uma boa iluminação para salas de aula segundo as normas

300 lux

Neste ponto, que é o mínimo exigido pela lei, já é necessário prestar atenção, pois o desgastes das lâmpadas poderão trazer conseqüências rápidas, sendo necessário substituí-las.

200 lux

Aqui já não se consegue ler sem um esforço extra, causando fadiga visual, embora não seja notada de imediato. Já está fora das normas.

Fonte: Não registrei

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Adam Smith

Biografia

Adam Smith era filho de um controlador alfandegário em Kirkcaldy, na Escócia. A data exata do seu nascimento é desconhecida, mas ele foi batizado em Kirkcaldy em 5 de junho de 1723, tendo o seu pai falecido seis meses antes.
Aos 15 anos, Smith iniciou os estudos na Universidade de Glasgow, estudando Filosofia moral com o "inesquecível" Francis Hutcheson. Em 1740, entrou para o Balliol College da Universidade de Oxford, mas, como disse William Robert Scott, "o Oxford deste tempo deu-lhe pouca ajuda (se é que a deu) para o que viria a ser a sua obra" e acabou por abdicar da sua bolsa em 1746. Em 1748 começou a dar aulas em Edimburgo sob o patronato de Lord Kames. Algumas destas aulas eram de retórica e de literatura, mas mais tarde dedicou-se à cadeira de "progresso da opulência", e foi então, em finais dos anos 1740, que ele expôs pela primeira vez a filosofia econômica do "sistema simples e óbvio da liberdade natural" que ele viria a proclamar no seu “Inquérito sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações”.
Por volta de 1750, conheceu o filósofo David Hume, que se tornou num dos seus mais próximos amigos.
Em 1751, Smith foi nomeado professor de Lógica na Universidade de Glasgow, passando, no ano seguinte, a ocupar a cadeira de Filosofia Moral. Nas suas aulas, cobria os campos da ética, retórica, jurisprudência e política econômica ou ainda "polícia e rendimento".
Em 1759, publicou a “Teoria dos Sentimentos Morais”, uma das suas mais conhecidas obras, incorporando algumas das suas aulas de Glasgow. Este trabalho, que estabeleceu a reputação de Smith durante a sua própria vida, refere-se à explicação da aprovação ou desaprovação moral. A sua capacidade de argumentação, fluência e persuasão, mesmo que através de uso da retórica, estão ali bem patenteados. Ele baseia a sua explicação, não como o terceiro Lord Shaftesbury e Hutcheson tinham feito, num "sentido moral", nem como David Hume, com base num decisivo sentido de utilidade, mas sim na simpatia.
Tem havido uma controvérsia considerável quanto a saber se há ou não uma contradição ou contraste entre a ênfase de Smith na simpatia como motivação humana fundamental em "sentimentos morais", e o papel essencial do auto-interesse na "riqueza das nações". Este parece colocar mais ênfase na harmonia geral dos motivos e atividades humanas sob uma providência benigna no primeiro livro, enquanto que no segundo livro, apesar do tema geral da "mão invisível" promovendo a harmonia de interesses, Smith encontra mais ocasiões para apontar causas de conflitos e o egoísmo estreito da motivação humana.
Smith começava agora a dar mais atenção à jurisprudência e à economia nas suas aulas, e menos às suas teorias de moral. Esta idéia é reforçada pelas notas tomadas por um dos seus alunos por volta de 1763, mais tarde editadas por Edwin Cannan, “Aulas de justiça, polícia, rendimento e armas”, 1896, e pelo que Scott, que o descobriu e publicou, descreve em "Um esboço inicial de parte da Riqueza das Nações" ("An early draft of part of the Wealth of Nations"), datado de 1763.
No final de 1763, Smith obteve um posto bem remunerado como tutor do jovem duque de Buccleuch e deixou o cargo de professor.
De 1764 a 1766, viajou com o seu protegido, sobretudo em França, onde veio a conhecer líderes intelectuais como Turgot, d'Alembert, André Morellet, Helvétius e, em particular, François Quesnay, o principal nome na escola fisiocrática da economia, cuja obra ele respeitava muito.
Depois de regressar a casa para Kirkcaldy, dedicou muito do seu tempo, nos dez anos seguintes, à sua “Magnum Opus”, que surgiu em 1776.
Em 1778, recebeu um posto confortável como comissário da alfândega da Escócia e foi viver com a sua mãe em Edimburgo. Faleceu na capital escocesa a 17 de julho de 1790, depois de uma dolorosa doença.

Obras

Pouco antes da sua morte, os manuscritos de Smith tinham sido quase totalmente destruídos. Nos seus últimos anos, ele terá planeado dois grandes tratados, um sobre a teoria e história do Direito e outro sobre ciências e artes. O “Ensaios sobre temas filosóficos” (1795), posteriormente publicado, contém provavelmente partes do que deveria ter sido o último daqueles dois tratados.
A Riqueza das Nações foi muito influente, uma vez que foi uma grande contribuição para o estudo da economia e para a tornar uma disciplina autônoma. Este livro tornar-se-ia, provavelmente, uma das obras mais influentes no mundo ocidental. Quando o livro, que se tornaria um manifesto contra o mercantilismo, foi publicado em 1776, havia um sentimento forte a favor do livre comércio, quer no Reino Unido como também nos Estados Unidos. Esse novo sentimento teria nascido das dificuldades econômicas e as privações causadas pela guerra. No entanto, ao tempo da publicação nem toda a gente estava convencida das vantagens do livre comércio: o parlamento inglês e o público em geral continuariam apegados ao mercantilismo por muitos anos.
A Riqueza das nações, e também a Teoria dos sentimentos morais, este de menor impacto, tornaram-se ponto de partida para qualquer defesa ou crítica de formas do capitalismo, nomeadamente influenciando a escrita de Karl Marx e de economistas humanistas. Em anos recentes, muitos afirmaram que Adam Smith foi tomado de rapto por economistas liberais (Laissez-faire economists) e que como a Teoria dos sentimentos morais mostra, Smith tinha uma inclinação pelo humanismo.
Tem havido alguma controvérsia sobre a extensão da originalidade de Smith em Riqueza das nações; alguns argumentam que esta obra acrescentou pouco às idéias estabelecidas por pensadores como David Hume e Montesquieu. No entanto, ela permanece como um dos livros mais influentes neste campo até hoje.
A obra de Smith é aclamada quer pelo mundo acadêmico como na prática. O primeiro-ministro britânico William Pitt, a braços com a derrocada econômica e social dos anos que se seguiram à independência americana, foi um partidário do comércio livre e chamou Riqueza das nações de "a melhor solução para todas as questões ligadas à história do comércio e com o sistema de economia política".

Contexto histórico de 1732 a 1790

  1. Alguns fatos históricos influenciaram ou foram influências para Adam Smith, tais como:
  2. Surgimento das idéias iluministas ou Século das Luzes (séc. XVIII)
  3. Revolução cientifica (séc. XVIII)
  4. I Revolução Industrial ( Iniciada na década de 1760)
  5. A proclamação da independência dos EUA (proclamada em 1783)
  6. Início da Revolução francesa (1789 a 1799)

Preocupações de Adam Smith


Suas primeiras preocupações não foram com a riqueza das nações, embora posteriormente tenha conferido grande contribuição à causa. Os sentidos morais, a busca da aprovação social, as razões maiores da acumulação e da conservação da fortuna material foram os pressupostos de sua descrição da ordem econômica. Smith fundamentava sua descrição da ordem econômica nas leis que regem a formação, a acumulação, a distribuição e o consumo da riqueza e este polinômio foi a base do conceito clássico da economia.
Adam Smith

Fontes

  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Adam_smith
  • http://www.adamsmith.com.br/biografia.html
  • http://www.vestibular1.com.br/revisao/teorias_economicas.doc
  • Livro “História: das cavernas ao terceiro milênio”, 7ª série, Patrícia Ramos Braick e Myriam Becho Mota, 1ª Ed.


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