sexta-feira, 31 de julho de 2009

"BAGAÇO DE LARANJA" E SEU PODER FUNCIONAL

Ajuda a dissolver até feijoada... Da laranja se aproveita tudo, até
o bagaço. Nele está a pectina, que diminui a assimilação de
gorduras, combate doenças e tem zero de caloria.

A parte branca entre os gomos de uma laranja pode ser até mais
preciosa que o sumo. É lá que está a pectina, uma fibra solúvel
que, no intestino, vira uma espécie de gel que emagrece e faz bem
para a saúde. É que quando o tal gel se forma é capaz de diminuir a
assimilação de açúcares e gorduras e também impedir a
reabsorção do colesterol. Mais: além de ajudar a combater a taxa de
LDL (colesterol ruim), a pectina é benéfica até para quem tem
diabete, já que controla a taxa de glicose no sangue. Por isso, cada
vez que comemos o bagaço da laranja estamos aproveitando o que há de
melhor na fruta.

A fibra, aliás, é um verdadeiro 'detergente' para o organismo, já
que promove uma eficiente varredura retirando metais e toxinas
(provenientes tanto de frutas e verduras com agrotóxicos como de
poluentes) indesejáveis no corpo. O bagaço ainda ajuda na digestão
dos alimentos gordurosos, favorecendo o trabalho dos intestinos grosso
e delgado. Então, será por isso que a laranja sempre acompanha
feijoadas e churrascos? Exatamente. A pectina é ótima para dietas.
Por ser rica em fibras, promove uma melhor mastigação e, com isso,
proporciona maior saciedade.

Essa substância poderosa também é encontrada em outra frutas como
maçã, banana, beterraba, cenoura, repolho, nozes, ervilha e quiabo.
Mas é na laranja que ela está presente em maior quantidade. Cada
unidade tem cerca de 2 gramas de pectina. Mas é preciso salientar que
quem faz dieta de emagrecimento não deve exagerar no consumo de
laranja. Lembre-se que o
organismo necessita de 3 a 5 porções diárias de frutas.

Se você comer apenas laranjas, talvez extrapole demais o limite das
calorias indicadas para perder peso. Procure ingerir só duas ou três
unidades por dia.

Todo o poder da laranja considerada a mais valiosa das frutas, a
laranja deve ser consumida o ano todo. Rica em vitamina C e sais
minerais, tem ainda uma quantidade enorme de fitoquímicos,
substâncias naturalmente produzidas pelo organismo que previnem
doenças crônicas, como a osteoporose e o câncer.

Ela também é responsável por ações antiinflamatórias e
antioxidantes, que evitam o envelhcimento precoce dos tecido.

Especialista acreditam que a laranja diminui a tensão
pré-menstrual, o estresse e ajuda a reduzir o risco de diabete e
alguns tipos de câncer, como o de cólon, e aneurismas, graças a um
de seus componentes, o glutarato. E mais: pesquisadores da
Universidade de Western Ontario, no Canadá, acabaram de provar que o
consumo diário de 3 copos de suco de laranja ajuda a combater o
coleterol.

Propriedades da Pectina

- Possui alto teor de vitaminas A, complexo B, C, ferro; Tem ação
cicatrizante; Diminui o nível de colesterol; Previne gripes e
resfriados; Desintoxica o organismo; Ajuda a combater a prisão de
ventre;
Pode reduzir o risco de câncer, diabete e acidentes vasculares.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Adam Smith

Biografia

Adam Smith era filho de um controlador alfandegário em Kirkcaldy, na Escócia. A data exata do seu nascimento é desconhecida, mas ele foi batizado em Kirkcaldy em 5 de junho de 1723, tendo o seu pai falecido seis meses antes.
Aos 15 anos, Smith iniciou os estudos na Universidade de Glasgow, estudando Filosofia moral com o "inesquecível" Francis Hutcheson. Em 1740, entrou para o Balliol College da Universidade de Oxford, mas, como disse William Robert Scott, "o Oxford deste tempo deu-lhe pouca ajuda (se é que a deu) para o que viria a ser a sua obra" e acabou por abdicar da sua bolsa em 1746. Em 1748 começou a dar aulas em Edimburgo sob o patronato de Lord Kames. Algumas destas aulas eram de retórica e de literatura, mas mais tarde dedicou-se à cadeira de "progresso da opulência", e foi então, em finais dos anos 1740, que ele expôs pela primeira vez a filosofia econômica do "sistema simples e óbvio da liberdade natural" que ele viria a proclamar no seu “Inquérito sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações”.
Por volta de 1750, conheceu o filósofo David Hume, que se tornou num dos seus mais próximos amigos.
Em 1751, Smith foi nomeado professor de Lógica na Universidade de Glasgow, passando, no ano seguinte, a ocupar a cadeira de Filosofia Moral. Nas suas aulas, cobria os campos da ética, retórica, jurisprudência e política econômica ou ainda "polícia e rendimento".
Em 1759, publicou a “Teoria dos Sentimentos Morais”, uma das suas mais conhecidas obras, incorporando algumas das suas aulas de Glasgow. Este trabalho, que estabeleceu a reputação de Smith durante a sua própria vida, refere-se à explicação da aprovação ou desaprovação moral. A sua capacidade de argumentação, fluência e persuasão, mesmo que através de uso da retórica, estão ali bem patenteados. Ele baseia a sua explicação, não como o terceiro Lord Shaftesbury e Hutcheson tinham feito, num "sentido moral", nem como David Hume, com base num decisivo sentido de utilidade, mas sim na simpatia.
Tem havido uma controvérsia considerável quanto a saber se há ou não uma contradição ou contraste entre a ênfase de Smith na simpatia como motivação humana fundamental em "sentimentos morais", e o papel essencial do auto-interesse na "riqueza das nações". Este parece colocar mais ênfase na harmonia geral dos motivos e atividades humanas sob uma providência benigna no primeiro livro, enquanto que no segundo livro, apesar do tema geral da "mão invisível" promovendo a harmonia de interesses, Smith encontra mais ocasiões para apontar causas de conflitos e o egoísmo estreito da motivação humana.
Smith começava agora a dar mais atenção à jurisprudência e à economia nas suas aulas, e menos às suas teorias de moral. Esta idéia é reforçada pelas notas tomadas por um dos seus alunos por volta de 1763, mais tarde editadas por Edwin Cannan, “Aulas de justiça, polícia, rendimento e armas”, 1896, e pelo que Scott, que o descobriu e publicou, descreve em "Um esboço inicial de parte da Riqueza das Nações" ("An early draft of part of the Wealth of Nations"), datado de 1763.
No final de 1763, Smith obteve um posto bem remunerado como tutor do jovem duque de Buccleuch e deixou o cargo de professor.
De 1764 a 1766, viajou com o seu protegido, sobretudo em França, onde veio a conhecer líderes intelectuais como Turgot, d'Alembert, André Morellet, Helvétius e, em particular, François Quesnay, o principal nome na escola fisiocrática da economia, cuja obra ele respeitava muito.
Depois de regressar a casa para Kirkcaldy, dedicou muito do seu tempo, nos dez anos seguintes, à sua “Magnum Opus”, que surgiu em 1776.
Em 1778, recebeu um posto confortável como comissário da alfândega da Escócia e foi viver com a sua mãe em Edimburgo. Faleceu na capital escocesa a 17 de julho de 1790, depois de uma dolorosa doença.

Obras

Pouco antes da sua morte, os manuscritos de Smith tinham sido quase totalmente destruídos. Nos seus últimos anos, ele terá planeado dois grandes tratados, um sobre a teoria e história do Direito e outro sobre ciências e artes. O “Ensaios sobre temas filosóficos” (1795), posteriormente publicado, contém provavelmente partes do que deveria ter sido o último daqueles dois tratados.
A Riqueza das Nações foi muito influente, uma vez que foi uma grande contribuição para o estudo da economia e para a tornar uma disciplina autônoma. Este livro tornar-se-ia, provavelmente, uma das obras mais influentes no mundo ocidental. Quando o livro, que se tornaria um manifesto contra o mercantilismo, foi publicado em 1776, havia um sentimento forte a favor do livre comércio, quer no Reino Unido como também nos Estados Unidos. Esse novo sentimento teria nascido das dificuldades econômicas e as privações causadas pela guerra. No entanto, ao tempo da publicação nem toda a gente estava convencida das vantagens do livre comércio: o parlamento inglês e o público em geral continuariam apegados ao mercantilismo por muitos anos.
A Riqueza das nações, e também a Teoria dos sentimentos morais, este de menor impacto, tornaram-se ponto de partida para qualquer defesa ou crítica de formas do capitalismo, nomeadamente influenciando a escrita de Karl Marx e de economistas humanistas. Em anos recentes, muitos afirmaram que Adam Smith foi tomado de rapto por economistas liberais (Laissez-faire economists) e que como a Teoria dos sentimentos morais mostra, Smith tinha uma inclinação pelo humanismo.
Tem havido alguma controvérsia sobre a extensão da originalidade de Smith em Riqueza das nações; alguns argumentam que esta obra acrescentou pouco às idéias estabelecidas por pensadores como David Hume e Montesquieu. No entanto, ela permanece como um dos livros mais influentes neste campo até hoje.
A obra de Smith é aclamada quer pelo mundo acadêmico como na prática. O primeiro-ministro britânico William Pitt, a braços com a derrocada econômica e social dos anos que se seguiram à independência americana, foi um partidário do comércio livre e chamou Riqueza das nações de "a melhor solução para todas as questões ligadas à história do comércio e com o sistema de economia política".

Contexto histórico de 1732 a 1790

  • Alguns fatos históricos influenciaram ou foram influências para Adam Smith, tais como:
  • Surgimento das idéias iluministas ou Século das Luzes (séc. XVIII)
  • Revolução cientifica (séc. XVIII)
  • I Revolução Industrial ( Iniciada na década de 1760)
  • A proclamação da independência dos EUA (proclamada em 1783)
  • Início da Revolução francesa (1789 a 1799)

Preocupações de Adam Smith

Suas primeiras preocupações não foram com a riqueza das nações, embora posteriormente tenha conferido grande contribuição à causa. Os sentidos morais, a busca da aprovação social, as razões maiores da acumulação e da conservação da fortuna material foram os pressupostos de sua descrição da ordem econômica. Smith fundamentava sua descrição da ordem econômica nas leis que regem a formação, a acumulação, a distribuição e o consumo da riqueza e este polinômio foi a base do conceito clássico da economia.

Fontes:

· http://pt.wikipedia.org/wiki/Adam_smith

· http://www.adamsmith.com.br/biografia.html

· http://www.vestibular1.com.br/revisao/teorias_economicas.doc

· Livro “História: das cavernas ao terceiro milênio”, 7ª série, Patrícia Ramos Braick e Myriam Becho Mota, 1ª Ed.


Estratégia na Primeira Guerra Mundial

No inicio da Primeira Guerra Mundial a estratégia era dominada por um pensamento ofensivo em voga desde 1870, a despeito de experiências mais recentes da Segunda Guerra da Boemia (1899-1902) e na Guerra Russo-Nipônica (1904-05), onde as metralhadoras demonstraram sua capacidade defensiva. Ao fim de 1914, o Front Oeste estava em um impasse e todas as possibilidades de manobras estratégicas tinham sido perdidas. Os combatentes lançaram mão de uma estratégia de desgaste. A batalha Alemão em Verdun, e a Britânica em Somme e Passchendaele estão entre as primeiras batalhas em grande escala, dirigidas para exaurir o inimigo. O desgaste consumia tanto tempo que a duração da batalhas na Primeira Guerra Mundial freqüentemente se estendiam por semanas e meses. O problema com o desgaste era que o uso de defesas fortificadas em profundidade geralmente requer uma razão de dez atacantes para um defensor para ser ter qualquer chance razoável de vitória. A habilidade dos defensores para mover suas tropas usando linhas interiores previne a possibilidade de atalhos.
Em outras frentes, havia ainda espaço para o uso de estratégia de manobras. Os germânicos executaram uma perfeita batalha de aniquilação contra os Russos na Batalha de Tannenberg (1914). Os Britânicos e Franceses lançaram a desastrosa Campanha Dardanelles, combinando poder naval e desembarque de anfíbio, num esforço de ajudar seus aliados Russos e golpear o Império Otomano para fora da Guerra. A campanha Palestina foi dominada pela cavalaria e os Britânicos alcançaram duas vitórias de infiltração na Gaza (1917) e em Megiddo (1918). O coronel T.E. Lawrence e outros oficiais britânicos guiaram tropas paramilitares Árabes numa campanha de guerrilha contra os Otomanos, usando estratégias e tática desenvolvidas na Guerra da Boêmia.
A Primeira Guerra Mundial presenciou exércitos em uma escala nunca antes vista. A Inglaterra, que sempre contou com uma marinha forte e um pequeno exercito regular, experimentou uma rápida expansão que extrapolou o treinamento de seus generais e a capacidade de seus auxiliares em lidar com tal força monumental. Os avanços tecnológicos também tiveram uma larga influência na estratégia: reconhecimento aéreo, técnicas de artilharia, gás venenoso, o automóvel e o tanque, o telefone e a rádio telegrafia.
Mais do que nas guerras anteriores, a estratégia militar na Primeira Guerra Mundial foi dirigida pela grande estratégia de uma aliança de nações, a tríplice Entente de um lado e o Impérios centrais do outro.A sociedade e a economia estavam mobilizadas para uma guerra total. O ataque à economia do inimigo incluía o uso pela Inglaterra de um bloqueio naval e o emprego Germano de submarinos de guerra contra marinha mercante.
A unidade de comando tornou-se uma questão importante quando várias nações iniciaram assaltos e defesas e coordenados. A Entente foi eventualmente comanda pelo Marechal de Campo Foch. Os Germânicos geralmente comandavam o Império central, embora a autoridade Germânica diminuísse e as linhas de comando tornaram-se confusas ao fim da guerra.
A Primeira Guerra Mundial terminou quando a vontade dos soldados Germânicos para lutar diminui tanto que os Germânicos buscaram a paz. O ímpeto dos militares Germânicos foi destruído durante a batalha de Amiens (de 8 a 11 de Agosto de 1918) quando a frente germânica entrou revolta geral contra a falta de comida e a destruição da economia. A vitória para a Entente foi, contudo, assegurada por este ponto. Entretanto, era somente uma questão de tempo antes que o tanque re-introduzisse a manobra como uma estratégia viável.

A partilha da África

Isso foi um resumo escolar de um trabalho meu em 2006 (7ªsérie - sem revisões):


Após a Conferência de Berlim, começaram as relações entre europeus e africanos. Em menos de três décadas várias nacionalidades européias já tinham conquistado mais de 90% de toda África. Essas mudanças causaram não apenas apropriações no dia-a-dia, nos costumes, na língua e na religião dos vários grupos étnicos que chegaram à África.

A conferência contou com a participação de 14 países para proclamar as regras de ocupação da África. A conferência não a dividiu em blocos coloniais, mas sim para atividades de europeus no continente com comércio livre, segundo Guy Vanthemsche.

Para garantir a propriedade de qualquer lugar do continente cada país tinha que ocupar de fato o quinhão almejado, ou seja, foi uma correria enorme para que se conseguir um território maior que o do próximo. “Em pouco tempo, com exceção da Etiópia e da Libéria, todo o continente ficou sob domínio europeu”, diz a historiadora Nwanda Achebe.

O interesse vem de muito tempo, antes da Conferência de Berlim. Desde o século 15 já havia países europeus conquistando algumas regiões. Por exemplo, Portugal conquistou Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e a Inglaterra ocupou partes da atual África do Sul e do Egito.

As trapaças foram um grande meio de se conseguir territórios. O maior trapaceiro era Leopoldo II, rei da Bélgica, que enganou africanos e europeus. A Bélgica não possuía recursos nem homens para ocupar terras. Então criou associações com a finalidade de “proteger” territórios como a cobiçada foz do rio Congo. Leopoldo dominou o Congo e com violência conseguiu extrair o máximo que pode para enriquecer a si mesmo.

O principal método era o de “dividir para dominar”. Apoiava-se um grupo étnico, que atacava outro grupo rival para dominá-los. O método utilizado provocou tensões que perduram até hoje. “Formações de grupos flexíveis e cambiantes foram mudadas para ‘estruturas étnicas’ bastante rígidas”, afirma Vanthemsche.

As fronteiras dos países africanos seguem, até hoje, em sua maior parte, as que foram estabelecidas durante o período colonial. Não respeitaram a disposição da população local e utilizaram arbitrariamente como limites entre territórios coloniais latitudes, longitudes, linhas de divisão das águas e o curso presumível de rios que mal se conheciam.

O Saara é o único caso de território africano que ainda não obteve a independência. Após ser abandonado pela Espanha, foi invadido pelo Marrocos. Houve resistência e a ONU busca até hoje organizar um plebiscito para que o povo decida seu destino.

A independência, longe de melhorar a situação dos africanos, foi a origem de outros conflitos sangrentos, envolvendo etnias rivais, com o apoio de países europeus.

As formações políticas e grupais eram muito mais fluidas e a variação lingüística era muito maior antes da era colonial. A chegada de missionários e a criação de escolas formais fizeram com que várias línguas e dialetos fossem selecionados para facilitar a tradução da Bíblia. Foram estabelecidas ortografias oficiais, criando facilidades para o grupo majoritário. Dialetos desapareceram, mas os grupos étnicos foram preservados. Surgiram grupos que se autodefiniram de outras formas, como os ibos da Nigéria e os ewes de Gana e de Togo.

Hoje o continente abriga boa parte dos países mais pobres do planeta. Inclui a tradição de administração de cima para baixo, burocracias que fornecem poucos serviços e um baixo senso de identidade e interesse nacional. O colonialismo produziu economias dependentes, monoculturistas e não integradas.

Conclusão

A situação atual dos países africanos pode ser atribuída à pressa que os colonizadores tiveram em transformar a realidade local. Isso fez com que o continente pulasse etapas importantes. Não se pode criar um sistema capitalista e Estados democráticos de um dia para o outro. Essa chance nunca foi dada aos africanos.

A Última Ceia


A Última Ceia (em italiano L'Ultima Cena e também Il Cenacolo) é uma pintura de Leonardo da Vinci para de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa para alguns, a cena da última ceia de Jesus com os apóstolos antes de ser preso e crucificado como descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecido e estimado do mundo. Ao contrário de muitas outras valiosas pinturas, nunca foi possuída particularmente porque não pode ser removida do seu local de origem já que esta pintada sobre a parede do refeitório do convento de Santa Maria delle Grazie em Milão que o Duque mandou construir para, entre outras coisas, servir de lugar para sepultar seus familiares. O tema era uma tradição para refeitórios. Todavia a interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade ao lugar.
Estudo de Leonardo para a "Santa Ceia" durou três anos (1495-1497) dando atenção integral a esta pintura o que era fato raro para um pintor versátil e do seu quilate pintar um “quadro” desse tamanho.
Parcialmente pintada na forma tradicional de um afresco com pigmentos misturados com gema de ovo ao reboco úmido incluindo também um veículo de óleo ou verniz. Da Vinci testou uma nova técnica à solução das tintas com predominância da têmpera. A técnica não foi testada o suficiente não se ajustando as condições climáticas da região. Antes que o painel estivesse pronto, apareceram pontos deteriorados que se agravaram durante os anos. A umidade natural da parede, diluindo as tintas, vem causando danos a esta obra-prima. A obra recebeu degradações ao abrirem uma porta na parte inferior da pintura e ao cair uma bomba no refeitório na Segunda Guerra Mundial, destruindo o forro e a parede à direita da "Última Ceia".
Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três, deixando Cristo relativamente isolado ao centro. São os seguintes os personagens representados, da esquerda para a direita: Bartolomeu, Tiago (o Menor), André, Judas, Pedro, João, Jesus Cristo, Tomé, Tiago (o Maior), Felipe, Mateus, Tadeu e Simão. Estas identificações provêm de um manuscrito autógrafo de Leonardo encontrado no século XIX.
Até hoje, persistem, entre os críticos de arte, opiniões as mais variadas sobre qual episódio do Evangelho Da Vinci procurou representar em sua "Última Ceia". Alguns o consideram como o momento em que Jesus anunciou existir um traidor entre eles e os apóstolos reagiram com espanto à revelação. Outros críticos preferem acreditar que se trata do momento da introdução à Eucaristia, marcado pela presença do pão e do vinho nas mãos de Cristo. Finalmente, um terceiro grupo acredita tratar-se do exato momento em que Jesus, conforme se revela em Lucas 22:21, pronuncia a frase: "Todavia, a mão do traidor está comigo à mesa". Em verdade, nenhuma das interpretações é inteiramente convincente. Uma interpretaçao diversa e pouco fundamentada vem sido disseminada por Dan Brown, autor do livro O Código Da Vinci, de que o discípulo à direita de Jesus Cristo, João, seria na verdade Maria Madalena. Suas feições femininas e traços delicados seriam indicações disso.

Fontes: -http://www.pitoresco.com.br/espelho/destaques/davinci/santa_ceia.htm
-http://pt.wikipedia.org/wiki/A_%C3%9Altima_Ceia_%28Leonardo_da_Vinci%29

sábado, 25 de julho de 2009

Os 20 Mitos sobre o computador

Dicas sobre a melhor utilização dos computadores ou
como melhor preservar a sua integridade…

Leiam…que vale a pena...

Mesmo que cada vez mais o computador faça parte da vida e do dia-a-dia de mais e mais pessoas, seguimos tendo dúvidas simples a respeito do equipamento. Aqui você vê vinte delas:

1. Faz mal ao computador ter ímãs colados à CPU.

Falso. Nenhum problema com a CPU, mas não podemos dizer o mesmo do monitor, pois desgasta suas cores. Evite a qualquer custo utilizar equipamentos imantados muito próximos aos monitores, pois as cores podem resultar distorcidas.

2. Empurrar o cd com o dedo para inserí-lo na CPU é prejudicial ao equipamento.

Falso. Nada a ver. Nada irá acontecer se você empurrar com uma força normal. Foi feito exatamente para isso.


3. Água ou café derramada sobre o teclado pode arruinar seu funcionamento.

Verdadeiro. Estragam as trilhas metalizadas que estão embaixo das teclas. Podem criar um curto-circuito e queimar.

4. É necessário ter espaço entre o monitor e a parede atrás dele.

Falso. Monitor não é geladeira. O ambiente em geral deve estar ventilado, mas não é indispensável que seja muita a distância. É muito pior ter outro monitor atrás (como acontece em muitos escritórios) porque pode haver o risco de ter interferências entre os computadores.

5. Quando o computador passou a noite toda ligado, é melhor desligá-lo e voltar a reiniciar.

Falso. Pode seguir ligado sem problema algum. Ainda que pareça o contrário e dê vontade de desligá-lo um momento para que descanse, seguindo a lógica humana, o HD dura muito mais se permanecer ligado e não sendo o tempo todo ligado e desligado. Por uma questão de economia de energia, não convém deixar ligado por vários dias, mas se não levarmos em conta o fator do aquecimento global seria muito melhor para o PC nunca desligá-lo. Eles foram criados para isso.

6. Gasta mais energia ao ser ligado do que em várias horas de uso.

Falso. Ao ligar não consome tanto como para superar as horas de funcionamento. Ao desligar poupa-se energia e se permanecer ligado gasta, como qualquer outro eletrodoméstico.

7. Faz mal ao computador ter algum celular por perto.

Falso. Sem problema algum, no máximo um ronco provocado pela interferência de uma chamada.

8. Depois de desligar o computador é melhor deixá-lo descansar uns segundos antes de voltar a ligar.

Verdadeiro. É recomendável esperar no mínimo alguns segundos antes de voltar a ligá-lo. 10 segundos deve ser o suficiente.


9. Mover a CPU quando o computador está ligado pode queimar o HD.

Falso. A força centrífuga com que gira o HD é tanta que não acontece nada ao se mover a CPU. Muito menos ainda em se tratando de um notebook, porque eles foram feitos para isso. Mas é lógico que você não vai sair por aí dando porrada no equipamento, né?

10. Pelo bem do monitor, é conveniente usar protetor de tela quando não está em uso.

Verdadeiro. Porque o mecanismo do protetor de tela faz com que o desgaste das cores da tela seja uniforme. Ao renovar as imagens constantemente, não se gasta num mesmo lugar.

11. Quando há chuva forte, é absolutamente necessário tirar o plugue do computador da tomada.

Verdadeiro. Deveria ser adotado como uma obrigação no caso de uma chuva muito forte, com muitos raios e trovões. Da mesma forma, é aconselhável retirar os cabos do telefone e da alimentação do modem para que não queimem com a descarga de raios.

12. Não é conveniente olhar a luz vermelha que está embaixo do mouse óptico.

Verdadeiro. Pode até não deixar ninguém cego, mas é uma luz bastante forte que pode sim fazer mal a retina.

13. Nos notebooks deve-se acoplar primeiro o cabo de eletricidade à máquina e somente depois esse cabo a tomada.

Falso. Tanto faz. Quase todos os equipamentos portáteis atuais tem proteção de curto-circuito e são multi-voltagem, podem ser ligados em tensões de 90 a 240 volts, pelo que são sumamente estáveis.

14. Ao desligar o computador convém também desligar o monitor.

Falso. Outra vez, tanto faz. Ao desligar a CPU, o monitor fica num estado em que consome muito pouca energia (pouca coisa mais que 1W) e não sofre desgaste algum. A decisão termina sendo em função da economia, ainda que o consumo seja realmente mínimo.

15. Não se deve colocar cds, disquetes ou qualquer outro elemento sobre a CPU.

Falso. Lógico, nada do que é colocado sobre a CPU pode ser afetado ou avariado, a não ser que esteja úmida e a água possa chegar ao equipamento.

16. O computador nunca pode ficar ao sol.

Verdadeiro. Se ele esquentar mais do que o habitual, sua vida útil tende a decrescer. Por isso nunca é boa idéia instalar o PC próximo a janelas onde bate o sol.


17. Se mais de 80% do HD tiver sendo usado, a máquina se torna mais lenta.

Verdadeiro. Sempre é uma questão de porcentagem. Por mais que se tenha 20 Gb livres, se for menos de 20% da capacidade do disco, o funcionamento do computador será lento.

18. Não se deve tirar o pen drive sem avisar à máquina.

Verdadeiro. Deve ser selecionada a opção 'Retirar hardware com segurança' antes de retirá-lo. Caso contrário, corre-se o risco de queimar a memória do USB.


19. Ter o desktop cheio de ícones deixa o computador mais lento.

Verdadeiro. Não importa se são ícones de programas ou arquivos. O que acontece é que a placa de vídeo do computador renova constantemente a informação apresentada na tela, e quanto mais ícones, mais tempo.

20. Desligar a máquina diretamente no botão, sem selecionar previamente a opção de desligar o equipamento, estraga o HD.

Verdadeiro. O HD pode queimar ao ser desligado enquanto ele ainda está lendo ou escrevendo em alguma parte do sistema. Ademais, quando a energia é desligada subitamente, as placas que cobrem o disco (que gira até 10 mil rotações) descem sobre ele e podem ir riscando até que alcancem a posição de descanso. Ao selecionar a opção 'Desligar o Computador', todo o sistema se prepara para repousar e suspende todas as atividades. Cada peça vai ficar em seu devido lugar.



domingo, 19 de julho de 2009

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H1N1, Gripe A, Gripe Suína, informações


43 PERGUNTAS E RESPOSTAS:



1. - P: Quanto tempo pode durar o vírus vivo em uma superfície?
R: Até 10 horas.

2. -P: Qual a utilidade do álcool para limpar as mãos?
R: Deixa o vírus inativo e mata-o.

3. - Q: Qual é o meio mais eficaz de infecção deste vírus?
R: O ar não é a forma mais eficaz de transmissão do vírus, o fator mais importante para a fixação do vírus é a umidade, (revestimento do nariz, boca e olhos), o vírus não voa e não atinge mais de um metro distância.

4. - Q: É fácil a infectar-se em aviões?
R: Não é um meio propício.

5. - Q: Como posso evitar a infecção?
R: Não levar as mãos ao rosto, olhos, nariz e boca. Não ter contato com pessoas doentes. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.

6. - Q: Qual é o período de incubação do vírus?
R: Em média 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase que imediatamente.

7. - Q: Quando você deve começar a tomar medicação?
R: Se tomada até 72 horas depois, as perspectivas são muito boas, a melhora é de 100%..

8. - Q: Qual é a forma como o vírus entra no corpo?
A: Contato ao dar a mão ou beijar na bochecha. Ele penetra pelo nariz, boca e olhos.

9. - Q: O vírus é letal?
R: Não, o que provoca a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é pneumonia

10. - Q: Quais os riscos dos familiares de pessoas que morreram?
R: Elas podem ser portadoras e formam uma cadeia de transmissão.

11. - Q: A água nas piscinas transmite o vírus?
A: Não, porque ele contém substâncias químicas e clorados

12. - Q: O que faz o vírus para provocar a morte?
R: Uma cascata de reações, tais como insuficiência respiratória, a pneumonia grave é a causa da morte.

13. - Q: Quando pode iniciar o contágio, mesmo antes ou só quando os sintomas ocorrem?
R: Desde que se tenha o vírus antes dos sintomas

14. - Q: Qual é a probabilidade de recaída com a mesma doença?
R: 0%, pois se fica imune ao vírus.

15. - Q: Onde é que o vírus se encontra no meio ambiente?
R: Quando uma pessoa contagiada tosse ou espirra, o vírus pode permanecer em superfícies lisas, como portas, dinheiro, papéis, documentos, desde que haja umidade. Uma vez que não se pode esterilizar o ambiente é extremamente recomendado higiene das mãos.

16. - Q: Se eu for para um hospital particular podem cobrar-me o remédio?
R: Não, existe um acordo de não cobrar, porque o governo o está proporcionando a todas as instituições de saúde públicas e privadas.

17. - Q: O vírus ataca mais os asmáticos?
R: Sim, esses pacientes são mais sensíveis, mas este é um germe novo, todos são igualmente suscetíveis.

18. - Q: Qual é a população que este vírus está atacando?
R: 20 a 50 anos de idade.

19. - Q: A máscara é útil para cobrir a boca?
R: Há algumas melhores do que outras, mas se você for saudável é contraproducente, pois o vírus, por seu tamanho, atravessa-a como se ela não existisse e usando a máscara, é criado dentro da área do nariz e da boca um microclima úmido favorável ao desenvolvimento do vírus. Mas se você já está infectado, melhor usá-la para evitar infectar outras pessoas, neste caso ela é relativamente eficiente.

20. - Q: Posso fazer exercício ao ar livre?
R: Sim, o vírus não vai para o ar e não tem asas.

21. - Q: Existe alguma vantagem em tomar vitamina C?
R: Não serve de nada para evitar a infecção por este vírus, mas ajuda a resistir aos sintomas.

22. - Q: Quem está a salvo da doença ou quem é menos suscetível?
R: Não há ninguém a salvo, o que ajuda é a higiene dentro de casa, escritório, utensílios e não ir a lugares públicos.

23. - Q: Será que o vírus se move?
R: Não, o vírus não tem nem pernas nem asas, só com um empurrão para entrar no interior do corpo.

24. - Q: Os bichos de estimação podem propagar o vírus?
R: Este vírus não, talvez alguns outros vírus.

25. - Q: Se eu for a um velório de alguém que morreu deste vírus posso infectar-me?
R: NÃO.

26. - Q: Qual é o risco de mulheres grávidas com o vírus?
R: As mulheres grávidas têm o mesmo risco de qualquer pessoa, mas é por dois, elas podem tomar antivirais em caso de infecção, mas com rigoros
a supervisão médica..

27. - Q: O feto pode ter lesões se uma mulher grávida é infectada por este vírus?
R: Não sabemos o que pode acontecer, pois é um vírus novo.

28. - Q: Posso tomar ácido acetilsalisílico (aspirina)?
R: Não é recomendado, pode causar outras doenças, a menos que tenha sido receitado para problemas coronários, nesse caso, deve-se continuar.

29. - Q: Existe alguma vantagem em tomar antivirais antes dos sintomas?
R: Não é bom.

30. - Q: As pessoas com HIV, diabetes, AIDS, câncer, etc. podem ter mais complicações do que uma pessoa saudável, quando do contágio pelo vírus?
R: Sim.

31. - Q: A gripe convencional poderia tornar-se Influenza A?
R: NÃO.

32. - Q: O que mata o vírus?
R: O sol, mais de 5 dias no ambiente, o sabão, os antivirais específicos, o álcool gel.

33. - Q: O que fazer para prevenir infecções, nos hospitais, para outros pacientes que não têm o vírus?
R: Isolamento

34.. - Q. O álcool gel é eficaz?
R: Sim, muito eficaz.

35. - Q: Se eu sou vacinado contra a gripe sazonal eu estou segura?
R: Não serve de nada, ainda não há vacina para o vírus.

36. - Q: Este vírus está sob controle?
A: Não totalmente, mas estão sendo tomadas medidas agressivas de contenção.

37. - Q: O que acontece com a mudança de alerta 4 para 5?
R: Fase 4 não é diferente da fase 5, só significa que o vírus se propagou de pessoa a pessoa em mais de 2 países, e a fase 6, é que se propagou para mais de 3 países.

38. - P. Quem foi infectado por este vírus e está saudável, é imune?
R: Sim.

39. - Q: As crianças que têm tosse e constipações podem estar com a gripe A?
R: É pouco provável, as crianças são pouco afetadas.

40. - Q: Quais medidas as pessoas que trabalham devem tomar?
R: Lave as mãos várias vezes ao dia.

41. - Q: Eu posso pegá-lo ao ar livre?
R: Se as pessoas estão infectadas e tossem ou espirram perto de você, pode acontecer, mas o ar é um meio de pouco contágio.

42. - Q: Pode você comer porco?
R: Sim você pode e não há risco de contágio.

43. - Q: Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está sob controle?
R: Embora a epidemia esteja controlada agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode retornar e provavelmente não haverá vacina ainda.

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