quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Vídeo da Independência do Brasil


Algumas curiosidades:
  • A cena foi montada inspirada no quadro do Pedro Américo
  • Dom Pedro I não disse "Independência ou Morte!"
  • Não se davava para subir a serra de cavalo, então a independência foi proclamada em cima de um burro ou asno.
  • 7 de setembro foi apenas um dia escolhido para representar o dia da independência

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Gonçalves Dias

Antônio Gonçalves Dias, escritor e poeta brasileiro, nascido em 10/08/1823 na cidade de Caxias-MA. Filho do português João Manuel Gonçalves Dias e da cafuza Vicência Ferreira, foi um dos maiores escritores da história brasileira.
Aluno de Direito em Coimbra a partir de 1840, Gonçalves Dias foi colega dos principais escritores da primeira fase do Romantismo português. Voltou ao brasil em 1846 a 1854e morou no Rio de Janeiro, dando aula de latim e história no colégio Pedro II em 1849. Este também fundou a revista “Guanabara” junto com Araújo Porto Alegre e Joaquim Manuel de Macedo.
Em 1851, a mãe de Ana Amélia Ferreira não concordou com a paixão do mestiço Gonçalves Dias por sua filha. Várias de seus poemas, inclusive "Ainda uma vez, Adeus" foram escritos para Ana Amélia. Frustrado, casou-se no Rio, em 1852, com Olímpia Carolina da Costa, de quem se separou em 1856.
Gonçalves foi à Europa em 1854 e ficou até 1858 para estudo e pesquisa. Após retornar ao Brasil, adoeceu e retornou a Europa entre 1863 a 1864 em busca de tratamento. Em 10 de setembro de 1864, embarcou para o Brasil no navio Ville de Boulogne, que naufragou nas costas do Maranhão. O poeta foi a única vítima, aos 41 anos de idade, porque não teve forças para sair do camarote.
Em suas poesias há a marca do indianismo e da exaltação da pátria, apesar de ter escrito poesias lírico-amorosas, foi um autor identificado com a temática americana. É autor do poema “Canção do Exílio”, escrito em Coimbra , no ano de 1843. Também escreveu duas peças teatrais e o Dicionário da Língua Tupi. O dicionário e “Os Timbiras” foram publicados por Bockhaus, um livreiro-editor da cidade Leipzig, Alemanha, país no qual o poeta viajou a trabalho em 1856.


FONTES: -http://www.infoescola.com/escritores/goncalves-dias/
-http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_294.html
-www.apalavrapintada.blogspot.com/ (imagem)

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Fé e Ciência

A Fé e a Ciência se contradizem ao longo da História sobre vários pontos e idéias. Na atualidade, existem novas divergências com relação às células tronco e ao aborto, por exemplo. Será exposto como se pode conciliar as duas.
Pode-se observar que a intolerância habitou e ainda continua a habitar em ambos os lados. Na Idade Média e em seguida no Renascimento, quando ocorreu um desenvolvimento científico mais intenso, a Igreja foi rígida, certa ou errada, negando tudo que não se encaixasse em seus dogmas. Vários gênios foram torturados e mortos como se fossem bruxos ou enviados do demônio. Por outro lado, mais recentemente, os cientistas e filósofos julgaram provar teorias e hipóteses contrárias à religião. Estes passaram a considerar os religiosos como ignorantes e atrasados. Verifica-se que o intolerantismo vem prejudicando as relações entre os antagonistas.
No entanto, há casos em que ocorre o contrário. Há sempre uma possibilidade de ajustar os conceitos sem alterar a essência das doutrinas. A Igreja Católica, principalmente após o Concílio Vaticano II, tem se aproximado mais dos problemas sociais do mundo atual, buscando alternativas para sua solução. A Fé e a Ciência respeitam a vida, cada qual no seu próprio entendimento. A primeira apóia a outra quando promove a vida na busca de uma melhoria no bem-estar da sociedade. O mesmo não acontece quando são feitas experiências que resultam em uma ou mais mortes. Observa-se então que há uma predisposição para a harmonia quando há consideração entre as partes.
Existe uma possibilidade de conciliar a Fé e a Ciência. Estas devem aceitar as diversidades doutrinárias sem atacar intolerantemente a outra. Deste modo, o respeito mútuo pode ser a solução para o problema.

Escrito por João Paulo Radd =>Nota: 2,4/3,0

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