sábado, 10 de julho de 2010

Ligação covalente e molecular



sexta-feira, 9 de julho de 2010

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Segunda Lei de Mendel





EUA no século XIX



sábado, 3 de julho de 2010

A Independência dos Estados Unidos

Forma animada e interativa de se aprender:







Fonte: Apostila do Curso Opção Vestibulares de Juiz de Fora escrito pelo Professor Leandro

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Economia Brasileira até a Década de 30

A economia brasileira viveu vários ciclos ao longo da História do Brasil. Em cada ciclo, um setor foi privilegiado em detrimento de outros, e provocou sucessivas mudanças sociais, populacionais, políticas e culturais dentro da sociedade brasileira.
O primeiro ciclo econômico do Brasil foi a extração do pau-brasil, madeira avermelhada utilizada na tinturaria de tecidos na Europa, e abundante em grande parte do litoral brasileiro na época do descobrimento (do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Norte). Os portugueses instalaram feitorias e sesmarias e contratavam o trabalho de índios para o corte e carregamento da madeira por meio de um sistema de trocas conhecido como escambo. Além do pau-brasil, outras atividades de modelo extrativista predominaram nessa época, como a coleta de drogas do sertão na Amazônia.
O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar, utilizada na Europa para a manufatura de açúcar em substituição à beterraba. O processo era centrado em torno do engenho, composto por uma moenda de tração animal (bois, jumentos) ou humana. O plantio de cana adotou o latifúndio como estrutura fundiária e a monocultura como método agrícola. A agricultura da cana introduziu a modo de produção escravista, baseado na importação e escravização de africanos. Esta atividade gerou todo um setor paralelo chamado de tráfico negreiro. A pecuária extensiva ajudou a expandir a ocupação do Brasil pelos portugueses, levando o povoamento do litoral para o interior.
Durante todo o século XVII, expedições chamadas entradas e bandeiras vasculharam o interior do território em busca de metais valiosos (ouro, prata, cobre) e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas). Afinal, já no início do século XVIII (entre 1709 e 1720) estas foram achadas no interior da Capitania de São Paulo (Planato Central e Montanhas Alterosas), nas áreas que depois foram desmembradas como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, dando início ao ciclo do ouro. Outra importante atividade impulsionada pela mineração foi o comércio interno entre as diferentes vilas e cidades da colônia, propicionada pelos tropeiros.
O café foi o produto que impulsionou a economia brasileira desde o início do século XIX até a década de 1930. Concentrado a princípio no Vale do Paraíba (entre Rio de Janeiro e São Paulo) e depois nas zonas de terra roxa do interior de São Paulo e do Paraná, o grão foi o principal produto de exportação do país durante quase 100 anos. Foi introduzida por Francisco de Melo Palheta ainda no século XVIII, a partir de sementes contrabandeadas da Guiana Francesa.
Em meados do século XIX, foi descoberta que a seiva da seringueira, uma árvore nativa da Amazônia, servia para a fabricação de borracha, material que começava então a ser utilizado industrialmente na Europa e na América do Norte. Com isso, teve início o ciclo da borracha no Amazonas (então Província do Rio Negro) e na região que viria a ser o Acre brasileiro (então parte da Bolívia e do Peru).

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_brasileira

Células e Funções do Tecido Conjuntivo

Há um notável polimorfismo celular nesse tecido. Células de formas diferentes que realizam atividades diversas. No entanto, todo o conjunto se harmoniza num único tecido. São seguintes as células principais dos tecidos conjuntivos propriamente dito:

Fibroblastos / Fibrócitos
Os fibro blastos são células jovens responsáveis pela produção de componentes da matriz extracelular. Ao se tornarem adultos, eles são chamados fibrócitos.

Macrófagos
Os monócitos são células produzidas na medula óssea que, quando deixam os vasos sanguíneos, passam a se chamar macrófagos cuja a principal função é promover a fagocitose.

Plasmócitos
Os linfócitos B, quando em contato com os antígenos, são denominados plasmócitos. A sua função é secretar anti-corpos.

Mastócitos
Esta célula contém grandulos que armazenam histamina, que participa da geração dos processos alérgicos.


Adipócitos
São células adultas, derivadas dos adipoblastos (células jovens) os quais compõem o tecido adiposo.


Células Mesenquimais
São células indiferenciáveis capazes de se transformarem em qualquer outro tipo de célula do tecido conjuntivo. Propriamente dito, adiposo, cartilaginoso e ósseo. Trata-se de uma célula tronco periférica.


Fonte: Professor Leandro, do curso Opção Vestibulares de Juiz de Fora.

Homens-computadores: conheça três feras da memória

Um campeão de concursos públicos, o melhor “atleta da memorização” da América Latina e o comentarista-enciclopédia PVC contam como lembram de praticamente tudo

por André Bernardo

“Se a minha memória não falha...”. A deles, pelo jeito, nunca falhou. Que o diga o comentarista esportivo da ESPN Paulo Vinícius Coelho, 40 anos. Dono de uma memória invejável, é capaz de dizer, sem titubear, a escalação do time do Guarani Futebol Clube, que foi campeão brasileiro em 1978, quando tinha apenas 9 anos. Detalhe: Paulo não torce, sequer, pelo time de Campinas.

- Aprenda a turbinar o seu cérebro

“Não me obrigo a guardar todas as informações de cabeça. Eu me obrigo, sim, a passar a informação correta para o telespectador. Por isso, de vez em quando, consulto os meus arquivos no computador. Afinal, para lembrar, você precisa saber. Ninguém lembra do que não sabe”, diz PVC, que, no colégio, era um dos melhores da turma em história, geografia e português.

A exemplo de Paulo Vinícius, William Douglas, 42, também se considerava um bom aluno. Ele já foi aprovado em seis concursos públicos, três deles em primeiro lugar: para juiz de Direito, defensor público e delegado de polícia.

“Não existem técnicas infalíveis de memorização. O que existe é a capacidade de aprendizado (inclusive com os erros) e a disposição para persistir até atingir os resultados desejados”, garante William. “Todos nascemos com alguma capacidade de memorização. Uns, mais; outros, menos. Independentemente de qual seja a sua capacidade ‘de fábrica’, é sempre possível aumentá-la”, afirma.

Se fosse depender de sua capacidade “de fábrica”, Alberto Dell’Isola, 30, é o primeiro a admitir que estaria perdido. Ele chega a afirmar que já teve “a pior memória do mundo”. “Cansei de parar o carro no estacionamento do shopping e, depois, não conseguir encontrá-lo de jeito nenhum. A solução era entrar no cinema, assistir ao filme e esperar o estacionamento esvaziar”, recorda.

Hoje, Dell’Isola é o 1° lugar no ranking dos “mentatletas” latino-americanos. Em 2007, ele conseguiu a façanha de memorizar 289 cartas de baralho, recém-embaralhadas, em apenas 1 hora. O segredo de Dell’Isola é combinar o maior número possível de técnicas de memorização: “Podemos utilizar diversos ‘gatilhos’ para evocar uma mesma lembrança. Quanto mais estratégias você utilizar, menores serão as chances de ter um ‘branco’ na hora da prova”.

Pesquisar este blog